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27 Nov 2018 04:44
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<h1>Incr&iacute;veis Linhas De T&oacute;pico De E-mail Em 6 Etapas</h1>

<p>Prontamente &eacute; a hora de discutirmos o outro lado. Na sua defesa formal ao TCU, Arno Augustin se isentou da responsabilidade pelos pagamentos dos bancos com recursos pr&oacute;prios, deixando claro que n&atilde;o cabia a ele resolver isto, como secret&aacute;rio do Tesouro. Os bancos notabilizam que n&atilde;o tinham como n&atilde;o pagar os proveitos sociais obrigat&oacute;rios, mesmo sem o dinheiro do Tesouro. E o governo, como um todo, nega que exista um crime de responsabilidade fiscal em tudo isso, as pedaladas, em raz&atilde;o de eram contratos de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o e n&atilde;o uma opera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito. Como o sr. v&ecirc; essa defesa?</p>

<p>J&uacute;lio Marcelo de Oliveira: Na minha posi&ccedil;&atilde;o, a responsabilidade &eacute; compartilhada. Os bancos aceitaram fazer esse papel, com toda certeza n&atilde;o foi por vontade e iniciativa pr&oacute;pria, e isso trouxe um &ocirc;nus inesperado que eles tiveram que suportar pagamentos com recursos pr&oacute;prios. O Tesouro tem participa&ccedil;&atilde;o direta visto que deixou de repassar os recursos. Se houve discuss&atilde;o entre os minist&eacute;rios setoriais e os bancos &eacute; em raz&atilde;o de o Tesouro foi omisso no repasse dos recursos que estavam programados e eram necess&aacute;rios.</p>

<p>Tamb&eacute;m n&atilde;o se trata de um mero contrato de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o. Foi uma ocorr&ecirc;ncia at&iacute;pica que ocorreu a partir de 2013 e ao longo de 2014, que atingiu um volume relevante, n&atilde;o foi nada residual ou marginal. Isto permitiu ao governo gastar em 2014 como se tivesse tendo acrescento de receita, mas estava tendo perda de contesta&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Essa linha de defesa a mim n&atilde;o convence. O governo assim como nega que as pedaladas fiscais tinham como prop&oacute;sito a evolu&ccedil;&atilde;o artificial das contas p&uacute;blicos. Qual era o intuito deste modo, na avalia&ccedil;&atilde;o do sr.? OLIVEIRA: O intuito era esse mesmo, o de demonstrar uma ocorr&ecirc;ncia fiscal melhor do que a real, permitir gastos n&atilde;o obrigat&oacute;rios, valores ampliados e dar maior performance em ano eleitoral.</p>
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<p>E a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) existe para evitar justamente isso. A LRF est&aacute; a&iacute; pra ceder uma obedi&ecirc;ncia fiscal todos os anos e, especialmente, no ano eleitoral. O Brasil tinha farra fiscal em anos eleitorais e a LRF entrou pra evitar isto. Por&eacute;m em 2014 ela n&atilde;o foi seguida.</p>

<p>A LRF, ali&aacute;s, completa agora 15 anos. Como o sr. v&ecirc; o debate sobre a lei nesses dois casos no TCU? OLIVEIRA: Existe um amadurecimento da popula&ccedil;&atilde;o, que passou a apreender que n&atilde;o h&aacute; governo sem qualquer custo. A a&ccedil;&atilde;o do governo necessita de um financiamento, ele n&atilde;o pode ser uma f&aacute;brica de probabilidades.</p>

<p>Tudo o que ele pretende fazer necessita sair de algum ambiente, seja com imposto ou com endividamento. Estamos nesta hora em circunst&acirc;ncia de desajuste fiscal, &eacute; sendo assim que devemos hoje de um ajuste fiscal. O desajuste de 2013 e 2014 come&ccedil;a a ser pago neste instante e &eacute; desse modo que necessitamos insistir pela conversa a respeito do que aconteceu nas contas p&uacute;blicas. E quanto a eventuais puni&ccedil;&otilde;es, como procurador, o que o sr. defende?</p>

<p>OLIVEIRA: As consequ&ecirc;ncias… elas s&atilde;o fundamentais. As falhas que ocorreram n&atilde;o foram perif&eacute;ricas pela LRF. Foram falhas centrais, nos pilares da lei. 24,5 bilh&otilde;es que continuam pendurados no BB e no BNDES por conta dos subs&iacute;dios. Como o sr. v&ecirc; o m&eacute;rito deste m&eacute;todo? OLIVEIRA: Se eu tiver a chance de opinar nesse processo vou opinar pelo desprovimento. Essa pr&aacute;tica &eacute; ilegal, um flagrante descumprimento interessante, o artigo 36 da LRF veda peremptoriamente que um banco p&uacute;blico financie teu controlador. N&atilde;o pode prolongar no tempo essa situa&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Necessita fazer o ajuste que &eacute; preciso fazer e fazer isso logo. O governo tem que se encaixar dentro das normas. Se existe a norma, ele necessita executar. N&atilde;o consigo enxergar espa&ccedil;o pra ele postergar esses pagamentos devidos. Assim vai abrir o precedente e a partir da&iacute; todos os governos estaduais poder&atilde;o buscar bancos regionais e sair pendurando d&iacute;vidas.</p>

<p>Hoje as portarias preveem dois anos, entretanto conseguem ser alongadas a 4, a oito. A norma deve ser cumprida. No caso das contas de 2014, a reprova&ccedil;&atilde;o seria uma maneira de “colocar o governo nas normas”? OLIVEIRA: &Eacute; o que eu penso. H&aacute; quest&otilde;es que s&atilde;o graves e centrais, n&atilde;o s&atilde;o detalhes que conseguem ser consideradas observa&ccedil;&otilde;es. S&atilde;o centrais, condizem com o eixo da execu&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria e financeira.</p>

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